Te amo como gaivota voando sobre o mar revolto
sem ter onde pousar.
Te amo como ondas batendo forte contra os rochedos,
furiosamente...insistentemente.
Te amo como nuvem que passa... espessa... escura...
num céu de tempestade.
Te amo como chuva forte em terra seca
sem sementes... sem vida... improdutiva.
Te amo como lágrimas lavando saudades numa
face sem a doçura de esperanças.
Te amo como andorinha com asas feridas sem
poder voar à procura do verão.
Te amo como um lamento cansado, em silêncio
sem forças, sem sons.
Te amo como sangue jorrando em ferida aberta,
à espera da morte... à espera do fim.
Te amo como noite escura
ocultando medos, segredos, desatinos e solidão.
Te amo... Ah! como te amo
... e te amo tanto
que dói no peito... sem jeito de ser outra
coisa que amor...banal! ...simples e sem razão
pra existir... sem porquês ... e sem querer ser...
Que não se quer deixar viver...
e que não se pode matar.
Tereza Bólico
sem ter onde pousar.
Te amo como ondas batendo forte contra os rochedos,
furiosamente...insistentemente.
Te amo como nuvem que passa... espessa... escura...
num céu de tempestade.
Te amo como chuva forte em terra seca
sem sementes... sem vida... improdutiva.
Te amo como lágrimas lavando saudades numa
face sem a doçura de esperanças.
Te amo como andorinha com asas feridas sem
poder voar à procura do verão.
Te amo como um lamento cansado, em silêncio
sem forças, sem sons.
Te amo como sangue jorrando em ferida aberta,
à espera da morte... à espera do fim.
Te amo como noite escura
ocultando medos, segredos, desatinos e solidão.
Te amo... Ah! como te amo
... e te amo tanto
que dói no peito... sem jeito de ser outra
coisa que amor...banal! ...simples e sem razão
pra existir... sem porquês ... e sem querer ser...
Que não se quer deixar viver...
e que não se pode matar.
Tereza Bólico
Um comentário:
nhaaa kii ninduuh (L )
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